Nosso parlamento é uma vergonha

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Absurdo:
Mutirão carcerário descobre preso no CE
que devia estar solto desde 1989
Homem foi preso na década de 60 e recebeu alvará de soltura em 1989.
Com cerca de 80 anos, ele pode ser o detento mais antigo do país, diz juiz.

Um homem (foto) de aproximadamente 80 anos está preso irregularmente no Ceará. Ele foi preso na década de 1960, recebeu alvará de soltura em 1989, após ter a pena extinta pela Justiça, embora permaneça em uma unidade prisional, o Instituto Psiquiátrico Governador Stenio Gomes (IPGSG), em Itaitinga , na Grande Fortaleza (RMF). O homem foi identificado durante o Mutirão Carcerário que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza no Ceará desde 7 de agosto.

“Acho que este ser humano, em uma cadeira de rodas, usando fraldas, deve ser o preso mais antigo do Brasil, pois a informação é de que ingressou no sistema prisional na década de 60 do século passado”, afirmou o juiz Paulo Augusto Irion, um dos coordenadores do Mutirão Carcerário do CNJ. Segundo ele, outras cinco pessoas estão na mesma situação


Grandprix de Vôlei
Brasil segue sem perder sets, bate
Sérvia e decide título contra China

A campanha brasileira segue irretocável na fase final do Grand Prix, disputada em Sapporo, no Japão. Sem perder nenhum set nos quatro jogos até aqui, as comandadas de Zé Roberto chegaram a ter dificuldades contra a Sérvia em alguns momentos do jogo da madrugada deste sábado, mas, melhores tecnicamente, venceram a partida por 3 sets a zero (27/25, 25/21 e 25/22).

Com o resultado, o Brasil chega a 12 pontos ganhos e decide o título do torneio, na madrugada deste domingo, a partir das 3h30, em confronto direto contra a China. Com dois pontos a menos, as asiáticas levam o título com vitória por 3 sets a 0 ou 3 sets a 1. Se a Seleção perder por 3 sets a 2 ou vencer a partida conquistará o nono título da competição.

Nosso parlamento é uma vergonha

Não me venham cobrar postura diante de uma Câmara que vota pela permanência de um julgado e transitado como deputado federal.
Ainda com o agravante de estar preso.
Temos agora um deputado federal no presídio da Papuda.
...e com mandato preservado pela corja que nos representa no Parlamento brasileiro.
Sinto nojo e vergonha de tudo isto.
Cambada de irresponsáveis e coniventes  com roubalheiras e senvergonhices.
Os covardes usam o voto secreto para tentarem esconder os safados que são.
Uma corja paga com nosso dinheiro.


Decisão abre brecha que pode favorecer
condenados no mensalão
Medida do presidente da Câmara para suspender o mandato de Donadon (sem partido-RO) abriu a possibilidade de três deputados continuarem a exercer o cargo: José Genoino (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP)

A decisão do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), de suspender o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO) em razão do cumprimento de pena em regime fechado, abriu a possibilidade de três deputados condenados no mensalão continuarem a exercer o cargo, mesmo condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão.

A gente ver o presidente da Câmara dizer que um deputado não pode exercer o mandato sendo presidiário nos deixa transparecer que o cara é honesto.
Não pode exercer o mandato, mas não perde o cargo de deputado.
Só jogada planejada para que seus amigos mensaleiros não venham a perder o mandato.
Um disfarçado este presidente da Câmara.


Em território do  PT, tem até confronto com flecha
Pelo menos um manifestante e quatro policiais militares ficaram feridos durante um confronto entre indígenas e a Brigada Militar na tarde de ontem, sexta-feira (30) em frente ao Palácio Piratini, no centro de Porto Alegre. Depois de um ato que começou pacífico pela manhã, os índios atiraram flechas na direção dos policiais, diz a corporação. 

"O cacique começou a fazer uso da palavra e disse que iam invadir o Piratini. Os que estavam mais atrás derrubaram os gradis, e a polícia mandou que recuassem. Foi quando começaram a atirar flechas, lanças e pedras contra a Tropa de Choque", afirmou o comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel João Diniz Godoy, à Rádio Gaúcha.