Congresso
vota mais de 130 vetos
presidenciais
sob novas regras
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) marcou, para hoje, a
sessão conjunta do Congresso Nacional para as 19h. Deputados e senadores
deverão apreciar 137 dispositivos vetados pela mandatária. A tramitação dos
vetos mudou em julho, e esta será a primeira sessão sob as novas regras.
Entre os temas
colocados em pauta estão assuntos polêmicos como derrubada da multa adicional
de 10% para o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) por cada demissão
sem justa causa, o novo modelo do FPE (Fundo de Participação dos Estados), a
desoneração de produtos da cesta básica e rejeição de parte da lei do Ato
Médico.
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Pioneiro faz concurso e não chama aprovados
Hoje (20) será de protestos em Ananindeua. Os aprovados
no Concurso Público CAP.2012.001.PMA farão um ato de protesto em frente à sede
da prefeitura, na rodovia BR-316, às 9h.
O concurso, promovido pela prefeitura municipal, ofertou
1.689 vagas para o provimento efetivo e formação de cadastro de reserva nos
cargos de Médico, Odontólogo, Analista Municipal, Auditor Fiscal da Receita
Municipal, Médico do Trabalho, Analista de Segurança do Trabalho e Técnico
Municipal.
De acordo com a Associação dos Concursados do Pará
(Asconpa), a manifestação “será uma resposta à indiferença do prefeito Manoel
Pioneiro, que se recusa a tratar do assunto com os concursados”.
Em março deste ano, o presidente da Asconpa, José Emílio
Almeida, solicitou audiência com o prefeito, a fim de cobrar as nomeações, mas,
segundo a associação, até o momento, nenhuma resposta foi dada.
Na última manifestação, que ocorreu em maio, os
concursados foram recebidos pelo procurador Geral do município, Sebastião
Godinho, que, de acordo com a Asconpa, nada soube dizer a respeito.
Os concursados denunciam que, desde que Pioneiro assumiu
a prefeitura de Ananindeua, em janeiro de 2012, milhares de servidores
temporários têm sido contratados para órgãos municipais, todos indicados por
vereadores ligados ao prefeito.
Palestino invade página de
Zuckerberg no Facebook
Mark Zuckerberg |
Após descobrir uma falha na segurança do Facebook, o
programador desempregado palestino Khalil Shreateh disse que queria apenas
receber a tradicional recompensa de US$ 500 oferecida pela gigante da internet
aos que voluntariamente apresentam seu talento na área. Mas quando o Facebook
ignorou seus dois primeiros contatos, Shreateh enviou sua mensagem para o
endereço pessoal do diretor da empresa, Mark Zuckerberg, para provar sua
capacidade.
"Desculpe invadir sua privacidade", escreveu
ele ao fundador do Facebook, "Não tive outra escolha após ter enviado
mensagem para a equipe do Facebook... Como você pode ver não estou na sua lista
de amigos e ainda posso postar na sua linha do tempo."
A invasão custou ao palestino a recompensa, mas o fez
ganhar elogios e numerosas ofertas de trabalho por ter sido capaz de acessar o
chefe da rede social mais onipresente no mundo.
Shreateh, que vive na Cisjordânia na cidade de Hebron e
não conseguia encontrar trabalho desde que se graduou na universidade há dois
anos em tecnologia da informação, disse ao Facebook que havia encontrado uma
forma de permitir a qualquer um postar comentários na página de qualquer
pessoa. "Avisei que estavam vulneráveis e que precisavam resolver o
problema", afirmou ele à Associated Press. "Não estava em busca de
fama. Queria apenas provar para o Mark (Zuckerberg) minha descoberta."