11/07/2013 - CUT faz manifestação combinada com PT



Paralisações fecham rodovias, bloqueiam
Acessos a portos e tiram ônibus das ruas
No Dia Nacional de Lutas, promovido nesta quinta-feira pelas principais centrais sindicais do país, manifestantes interditam diversas rodovias e bloqueiam acessos aos portos de Santos, em São Paulo, Itaguaí, no Rio, e Suape, em Pernambuco. 

Em São Paulo, diversas avenidas foram fechadas pelos protestos, e a Via Dutra foi interditada nos dois sentidos. Em outras cidades, como Belo Horizonte, Salvador, Vitória, Manaus e Porto Alegre, os trabalhadores enfrentam a falta de ônibus nas ruas. 

Na capital gaúcha, a Justiça obrigou a circulação de ao menos 50% da frota. Segundo o último boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal, às 17h, oito rodovias federais continuam interditadas pelos protestos em quatro estados do país. Até o início da tarde, as manifestações ocorreram em 13 rodovias de 10 estados.

PM entra em confronto com
manifestantes no Centro do Rio
 
Um confronto entre policiais militares e manifestantes deixou o clima tenso no Centro do Rio, onde cerca de 2.500 pessoas, segundo a polícia, participam de uma manifestação. 

Um grupo com cerca de 50 pessoas com máscaras e bandeiras pretas com o símbolo do anarquismo em vermelho cercou os PMs, que reagiram lançando bombas de efeito moral e gás de pimenta. Houve muita correria. 

Nos carros de som, líderes da passeata diziam que esses manifestantes não pertencem ao protesto. A confusão teria começado depois um homem quebrou uma das vidraças da Igreja da Candelária. De acordo com informações do G1, no momento em que foi detido, o homem teria começado a se debater e a polícia começou a usar da violência para contê-lo. 

A multidão cercou os policiais e jogou pedras, garrafas de água e latas contra eles. Os agentes montaram uma barreira ao redor da igreja. Houve muita correria no local.

Santa Casa: Jatene ataca RBA
e não explica mortes
O governador Simão Jatene falou em entrevista coletiva na tarde de ontem, quarta-feira 10/07, que a imagem publicada na capa do jornal Diário do Pará, onde mostra bebês alojados em caixas de papelão, era falsa; e que deve exigir direito de resposta dos veículos do grupo RBA.
Imagem que o governador chama de farsa do grupo RBA
No entanto, o governador não esclareceu as mortes de bebês na Santa Casa que tem ocorrido nos últimos dois meses, mesmo tendo admitido que algumas mortes tenham ocorrido por infecção hospitalar.

O governador, inclusive, não falou sobre o caso Tânia Maria dos Santos Vale, 44, que tentou por 15 dias uma internação em leito de UTI, mas não conseguiu e veio a óbito esta semana - caso acompanhado pela emissora do grupo.

Jatene também não esclareceu nenhuma das denúncias do Sindicato dos Médicos, sobre a falta de condições de trabalho na Santa Casa, nem sobre as mortes causadas por falta de leitos.


Acordo de centrais sindicais exclui
O 'Fora, Dilma' de protestos
Centrais, a pedido, vão poupar Dilma
Centrais acertaram, em reunião emergencial ontem, quarta-feira, 10/07, que no palanque unificado dos protestos na Avenida Paulista a presidente será poupada de críticas ácidas

Temendo que o "Dia Nacional de Lutas" — protestos em todo o País marcados para hoje, 11/07, organizados por centrais sindicais e organizações de classe —, se transformasse em um grande ato contra a presidente Dilma Rousseff, a CUT, que é ligada ao PT, convocou uma reunião de emergência ontem para pressionar a Força Sindical a poupar o governo federal. 

Em troca, propôs que a defesa do plebiscito para a reforma política, uma bandeira do PT e do governo, também ficasse fora do palanque unificado, que vai reunir dirigentes das centrais na Avenida Paulista hoje. 

O acordo foi fechado e chancelado por todas as centrais. Sem ele, a manifestação corria sério risco de se transformar em um cabo de guerra entre sindicalistas. O governo temia críticas ácidas a Dilma. "No carro de som, onde estarão os presidentes das centrais, e nas faixas conjuntas não entrarão o ‘Fora, Dilma’, o ‘Fica, Dilma’ ou a reforma política.  

Lei popular com apoio de 700 mil poderá ser
aceita, com adesões via internet
Proposta aprovada no Senado facilita apreciação de projetos de lei de iniciativa popular no Congresso e permite que cidadãos apresentem propostas de emenda à Constituição (PECs)

Por 55 votos a favor e nenhum contrário, o plenário do Senado aprovou na noite desta quarta-feira, 10, em segundo turno, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz para a metade o número de adesões de eleitores necessárias à apresentação de um projeto de lei de iniciativa popular. 

O total de assinaturas exigido para que um projeto de lei de iniciativa popular possa ser aceito e tramitar no Congresso, segundo o texto, cairia do atual 1% do eleitorado nacional para 0,5% — de 1,4 milhão para cerca de 700 mil pessoas, com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A proposta abre, além disso, a possibilidade de se coletar assinaturas pela internet, o que tende a tornar bem mais fácil levar adiante tais iniciativas. O texto segue agora para a Câmara.

Senado aprova fim do 2º suplente e
veta parentes na mesma chapa
Repercussão negativa e a pressão das ruas fizeram o Senado ressuscitar e aprovar a emenda constitucional nesta quarta-feira, 10, 24h após rejeição

Uma manobra regimental articulada com o respaldo da base aliada e da oposição levou à aprovação, na noite desta quarta-feira, 10, da proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a figura do segundo suplente de senador e proíbe parentes na mesma chapa. A PEC foi ressuscitada nesta quarta-feira, 10, menos de 24 horas depois de ter sido derrotada com amplo apoio dos atuais suplentes — o que havia gerado repercussão negativa. A proposta, agora, terá de ser votada na Câmara





13 comentários:

  1. BOM DIA.

    FORA CABRAL.

    FORA EDUARDO PAES

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    1. Não acredito que os cariocas voltem a eleger estes dois.

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