Paralisações fecham rodovias, bloqueiam
Acessos a portos e tiram ônibus das ruas
No
Dia Nacional de Lutas, promovido nesta quinta-feira pelas principais centrais
sindicais do país, manifestantes interditam diversas rodovias e bloqueiam
acessos aos portos de Santos, em São Paulo, Itaguaí, no Rio, e Suape, em
Pernambuco.
Em São Paulo, diversas avenidas foram fechadas pelos protestos, e a
Via Dutra foi interditada nos dois sentidos. Em outras cidades, como Belo
Horizonte, Salvador, Vitória, Manaus e Porto Alegre, os trabalhadores enfrentam
a falta de ônibus nas ruas.
Na capital gaúcha, a Justiça obrigou a circulação de ao menos 50% da frota.
Segundo o último boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal, às 17h,
oito rodovias federais continuam interditadas pelos protestos em quatro estados
do país. Até o início da tarde, as manifestações ocorreram em 13 rodovias de 10
estados.
PM entra em confronto com
manifestantes no Centro do Rio
Um confronto
entre policiais militares e manifestantes deixou o clima tenso no Centro do
Rio, onde cerca de 2.500 pessoas, segundo a polícia, participam de uma
manifestação.
Um grupo com cerca de 50 pessoas com máscaras e bandeiras pretas
com o símbolo do anarquismo em vermelho cercou os PMs, que reagiram lançando
bombas de efeito moral e gás de pimenta. Houve muita correria.
Nos carros de
som, líderes da passeata diziam que esses manifestantes não pertencem ao
protesto. A confusão teria começado depois um homem quebrou uma das vidraças da
Igreja da Candelária. De acordo com informações do G1, no momento em que foi
detido, o homem teria começado a se debater e a polícia começou a usar da
violência para contê-lo.
A multidão cercou os policiais e jogou pedras,
garrafas de água e latas contra eles. Os agentes montaram uma barreira ao redor
da igreja. Houve muita correria no local.
Santa Casa: Jatene ataca RBA
e não explica mortes
Acordo de centrais sindicais exclui
O 'Fora, Dilma' de protestos
Centrais, a pedido, vão poupar Dilma |
Temendo que o "Dia Nacional de Lutas" —
protestos em todo o País marcados para hoje, 11/07, organizados por
centrais sindicais e organizações de classe —, se transformasse em um grande
ato contra a presidente Dilma Rousseff, a CUT, que é ligada ao PT, convocou uma
reunião de emergência ontem para pressionar a Força Sindical a poupar o governo
federal.
Em troca, propôs que a defesa do plebiscito para a reforma política,
uma bandeira do PT e do governo, também ficasse fora do palanque unificado, que
vai reunir dirigentes das centrais na Avenida Paulista hoje.
O acordo foi fechado e chancelado por todas as centrais.
Sem ele, a manifestação corria sério risco de se transformar em um cabo de
guerra entre sindicalistas. O governo temia críticas ácidas a Dilma. "No
carro de som, onde estarão os presidentes das centrais, e nas faixas conjuntas
não entrarão o ‘Fora, Dilma’, o ‘Fica, Dilma’ ou a reforma política.
Lei popular com apoio de 700 mil poderá ser
aceita, com adesões via internet
Proposta
aprovada no Senado facilita apreciação de projetos de lei de iniciativa popular
no Congresso e permite que cidadãos apresentem propostas de emenda à
Constituição (PECs)
Por 55 votos a favor e nenhum contrário, o plenário do
Senado aprovou na noite desta quarta-feira, 10, em segundo turno, uma proposta
de emenda à Constituição (PEC) que reduz para a metade o número de adesões de
eleitores necessárias à apresentação de um projeto de lei de iniciativa
popular.
O total de assinaturas exigido para que um projeto de lei
de iniciativa popular possa ser aceito e tramitar no Congresso,
segundo o texto, cairia do atual 1% do eleitorado nacional para 0,5% — de
1,4 milhão para cerca de 700 mil pessoas, com base nos dados do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE).
A
proposta abre, além disso, a possibilidade de se coletar assinaturas pela
internet, o que tende a tornar bem mais fácil levar adiante tais iniciativas. O
texto segue agora para a Câmara.
Senado aprova fim do 2º suplente e
veta parentes na mesma chapa
Repercussão negativa e a pressão das ruas fizeram o
Senado ressuscitar e aprovar a emenda constitucional nesta quarta-feira, 10,
24h após rejeição
BOM DIA.
ResponderExcluirFORA CABRAL.
FORA EDUARDO PAES
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FORA EDUARDO PAES
Não acredito que os cariocas voltem a eleger estes dois.
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