05/06/2013 - Indígenas causam problemas


Ministro anuncia ida da Força Nacional para Sidrolândia

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse na noite de ontem, terça-feira, 4, que vai enviar tropas da Força Nacional para a região de Sidrolândia (MS), onde um índio morreu durante conflito envolvendo a reintegração de posse numa fazenda.

O pedido foi feito ao ministério pelo governador do Estado, André Puccinelli. Segundo o ministro, 110 homens serão enviados à região a partir da manhã da quarta-feira, 5, via aérea e terrestre, e ficarão subordinados ao comando do governo do MS. "A Força Nacional ficará lá pelo tempo que for necessário", afirmou.

Cardozo declarou ainda que pediu à Polícia Federal que discuta com o secretário estadual de Segurança Pública do Mato Grosso do Sul, Wantuir Jacini, a possibilidade de elevar o contingente de agentes no local. Cardozo não foi claro ao ser questionado sobre se a Força Nacional vai atuar para cumprir o prazo para a reintegração de posse da fazenda - o prazo termina às 9h15 de hoje, quarta-feira.

"Quem determina quem vai desocupar é o juiz", afirmou. "A Secretaria de Segurança Pública do Estado é que vai determinar o papel que a Força Nacional terá. O comando é do Estado, e é por essa razão que não posso responder a essa pergunta sem saber qual será a decisão do juiz a esse respeito e do órgão de segurança pública do MS."

Conterrânea de Lula é eleita presidente da UNE e diz
que governo Dilma é inconseqüente e omisso

Filiada ao PC do B, a pernambucana de Garanhuns Virgínia Barros diz que o governo Dilma é "inconsequente e omisso" na fiscalização da qualidade do ensino superior privado; sobre 2014, vê uma eventual postulação dissidente como "legítima" e descreve Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, como "grande governador" que "ainda vai contribuir muito para o Brasil"

A pernambucana de Garanhuns, Virgínia Barros, 27, é a nova presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) para o biênio 2013-2015.

O congresso em Goiânia que elegeu a nova presidente confirmou a hegemonia do PC do B sobre o movimento estudantil, que comanda desde 1991.

Vic, como é conhecida, diz não poupou o governo Dilma de críticas: "inconsequente e omisso" na fiscalização da qualidade do ensino superior privado.

Ela define a gestão petista como "contraditória", pela "política econômica conservadora", e destina o mesmo adjetivo ao governo Eduardo Campos (PSB-PE), por pendências na saúde e na educação básica.

Sobre 2014, vê uma eventual postulação dissidente como "legítima" - Campos é descrito como "grande governador" que "ainda vai contribuir muito para o Brasil".

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