Interdição da BR-153 prejudica economia no sudeste do
Pará
Trabalhadores trazem mercadorias e não conseguem
descarregar.
Prejuízo de caminhoneiro chega a R$ 4 mil.
Prejuízo de caminhoneiro chega a R$ 4 mil.
A manifestação de índios com o bloqueio da rodovia BR-153
já dura mais de duas semanas. A via é uma das principais rotas de comércio
entre o sudeste do Pará e o estado do Tocantins. Trabalhadores contabilizam os
prejuízos provocados pela interdição.
Paulo Ricardo vinha do Tocantis para descarregar sua
carga no município de Marabá, no sudeste do estado, mas só soube do bloqueio
quando passava pela cidade de São Geraldo do Araguaia e há 13 dias está com o
veículo parado na rodovia.
"Hoje o meu prejuízo de diária do caminhão está para mais de R$ 4 mil. Se a gente for voltar, o prejuízo é maior ainda. Então a gente está sem ter o que fazer", lamenta o motorista de caminhão.
"Hoje o meu prejuízo de diária do caminhão está para mais de R$ 4 mil. Se a gente for voltar, o prejuízo é maior ainda. Então a gente está sem ter o que fazer", lamenta o motorista de caminhão.
Em São Geraldo do Araguaia, no sudeste paraense, a
manifestação dos indígenas é sentida diretamente pela população. Os bancos
estão sem dinheiro desde a semana os últimos dias do mês de maio.
"A dificuldade nossa é grande aqui para poder sacar. O negócio parou. A cidade parou. Do jeito que está não dá para continuar. Amanhã ou depois a população vai ter que brigar com os índios", disse o comerciante Ivan Bernardo.
Clique no link abaixo e assista vídeo, contendo imagens e entrevistas com pessoas de São Geraldo.
Reportagem do Globo.com"A dificuldade nossa é grande aqui para poder sacar. O negócio parou. A cidade parou. Do jeito que está não dá para continuar. Amanhã ou depois a população vai ter que brigar com os índios", disse o comerciante Ivan Bernardo.
Clique no link abaixo e assista vídeo, contendo imagens e entrevistas com pessoas de São Geraldo.
Confira prazos e saiba como
se inscrever e participar do Sisu
Para quem não conseguiu de primeira, essa é a chance de
entrar no ensino superior através de universidades públicas. Para
participar da segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de
2013 e concorrer a uma das 39.724 vagas em 1.179 cursos de 54
instituições de ensino superior, é preciso ter participado do Enem 2012
e não ter tirado zero na redação.
É através do Sisu que o estudante concorre a vagas em cursos de graduação em universidades e institutos federais de ensino superior.
As inscrições para a segunda edição do ano do Sisu estarão abertas no período de 10 a 14 de junho. A inscrição é feita no portal do Sisu e será aceita até as 23h59 de 14 de junho. O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A primeira chamada do Sisu está marcada para o dia 17 de junho e a segunda, para 1° de julho. As matrículas da primeira chamada estão marcadas para os dias 21, 24 e 25 de junho as da segunda chamada para os dias 5, 8 e 9 de julho.
É possível se inscrever em até duas opções de vaga, apontando qual a sua ordem de preferência. É preciso ainda que o candidato diga também se concorre a vagas destinadas a ampla concorrência ou a políticas de ações afirmativas. Durante o período de inscrição, o estudante pode alterar as opções feitas.
É através do Sisu que o estudante concorre a vagas em cursos de graduação em universidades e institutos federais de ensino superior.
As inscrições para a segunda edição do ano do Sisu estarão abertas no período de 10 a 14 de junho. A inscrição é feita no portal do Sisu e será aceita até as 23h59 de 14 de junho. O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A primeira chamada do Sisu está marcada para o dia 17 de junho e a segunda, para 1° de julho. As matrículas da primeira chamada estão marcadas para os dias 21, 24 e 25 de junho as da segunda chamada para os dias 5, 8 e 9 de julho.
É possível se inscrever em até duas opções de vaga, apontando qual a sua ordem de preferência. É preciso ainda que o candidato diga também se concorre a vagas destinadas a ampla concorrência ou a políticas de ações afirmativas. Durante o período de inscrição, o estudante pode alterar as opções feitas.
Em São Paulo, MST invade cinco
fazendas em 48 horas
Integrantes do MST da Base e
do Movimento dos Agricultores Sem Terra (Mast) invadiram quatro fazendas entre
a tarde de domingo e a manhã desta segunda-feira, 3, no Pontal do Paranapanema,
região oeste do Estado de São Paulo. Outra área, a Fazenda Santo Henrique, da
indústria de suco de laranja Cutrale, em Borebi - no centro-oeste - foi ocupada
no domingo por 300 integrantes do MST.
Os grupos reivindicam a transformação
das terras em assentamentos.
O MST da Base, liderado por
José Rainha Júnior, é uma dissidência do MST apoiada por sindicatos rurais
ligados à Central Única dos Trabalhadores.
CNJ
quer barrar auxílio-alimentação
de R$ 100 mi em 8 Estados
O
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se prepara para barrar gastos de até R$ 100
milhões para o pagamento retroativo de auxílio-alimentação para juízes de oito
Estados. Desse total, R$ 3,5 milhões foram distribuídos a juízes que já se
aposentaram.
A decisão do CNJ, no entanto, não terá o poder de reaver aos
cofres públicos aproximadamente R$ 250 milhões que os tribunais de outros
Estados já pagaram aos magistrados, aposentados ou não.
Os
números constam das informações prestadas pelos tribunais ao CNJ nas últimas
semanas, em processo movido pela Federação Nacional dos Servidores do
Judiciário nos Estados (Fenajud) no qual contesta a regularidade dos
pagamentos. O Estado fez um pedido oficial e obteve acesso aos autos.
Carta aberta responsabiliza
ministra
pela crise indígena
A ministra Gleisi Hoffmann,
da Casa Civil, é a principal responsável pelo aumento das tensões no Mato
Grosso do Sul, envolvendo indígenas e produtores rurais. É o que diz uma carta
aberta, endereçada à presidente Dilma Rousseff, que começou a circular segunda-feira, 03.
Assinada inicialmente pelo
jurista Dalmo Dallari, membro da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de
São Paulo, e mais quatro personalidades ligadas à defesa de direitos
humanos, a carta diz: “A atitude do governo federal de desqualificar,
através da Casa Civil, os estudos antropológicos desenvolvidos pela Funai e que
servem de base aos processos administrativos para efetivar as demarcações de
terras indígenas, gerou uma insegurança jurídica para os interesses dos povos
indígenas no Brasil.”
Trata-se de uma
referência à audiência pública ocorrida no dia 8 de maio, na Comissão de
Agricultura da Câmara. Diante de um grupo de parlamentares. A ministra-chefe da Casa Civil
afirmou que os processos de
demarcação serão mudados e que a Embrapa e os ministérios da Agricultura e
Desenvolvimento Agrário também participarão. Essas instituições governamentais
irão avaliar e dar contribuições aos estudos antropológicos realizados pela
Funai, assegurou a ministra.
Técnico de enfermagem acusado
de estupro
no Rio é denunciado por outra vítima
A Polícia Civil do Rio
começou a investigar ontem, segunda-feira, dia 03, mais uma acusação de estupro
contra o técnico de enfermagem Brivaldo Francisco Xavier, ex-funcionário do
Hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, na zona norte do Rio.
Uma idosa de 66
anos que faz tratamento de quimioterapia e radioterapia para combater um câncer
afirmou ontem à polícia, por telefone, que teria sido vítima dos abusos entre
14 e 17 de fevereiro, quando estava internada no hospital.
Depois, ao ser submetida a
uma cirurgia, a idosa teria sofrido novo abuso. Segundo a Polícia Civil, o
técnico em enfermagem teria se esfregado e tocado maliciosamente no corpo da
paciente. Familiares da paciente e responsáveis pelo hospital devem ser
convocados para prestar depoimento ainda esta semana.