18/12/2012 - Para, Brasil e o mundo em rápidas pinceladas


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Jorge Barros consegue ônibus escolar 
para São Geraldo do Araguaia

Jorge Barros sendo cumprimentado pelo governador Simão Jatene
A união de esforços do Governo do Pará, governo federal e bancada federal paraense, em prol da educação, resultou na aquisição de 146 ônibus escolares para 87 municípios. 

A entrega dos veículos foi feita na manhã de ontem, segunda-feira (17/12), pelo governador Simão Jatene, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. Os investimentos chegaram a R$ 20,4 milhões.

São Geraldo foi contemplado graças ao esforço do prefeito Jorge Barros junto à bancada federal e ao governador do estado Simão Jatene, no sentido de melhorar o sistema de transporte escolar do nosso município.   

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Pará lidera ranking de
 trabalho escravo

A campanha nacional de combate ao trabalho escravo, da Comissão Pastoral da Terra, divulgou os dados parciais de trabalho escravo no País até 10 de dezembro deste ano, Dia Internacional dos Direitos Humanos. 

Segundo os números, dos 168 casos registrados pela campanha, 63 ocorrências foram encontrados no setor da pecuária. 

O número de trabalhadores envolvidos,  passou de 507, em 2011, para 837, em 2012, ou seja, um aumento de cerca de 65%. 

A região onde mais se flagrou mão de obra escrava foi o Norte do país, com 81 casos, praticamente metade do total. 

O Estado do Pará lidera o ranking com 46 casos, envolvendo 1.182 trabalhadores. Destes, somente 473 foram libertados.

 A maioria das ocorrências foi verificada em fazendas da região sul e sudeste do Pará.

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Marco Maia contra a 
decisão do STF  

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), acusou segunda-feira, 17/12, o Supremo Tribunal Federal (STF) de ter "invadido prerrogativas" e "usurpado" funções do Congresso ao determinar a cassação de três parlamentares condenados no julgamento do mensalão, quando a Constituição, a seu ver, determina claramente que essa competência é do Poder Legislativo.

O que Marco Maia lamenta mesmo é a cassação dos três deputados, aliados do governo corrupto do PT, e não a interpretação da lei em si.



Se fosse a Câmara que votasse a cassação, estes três mensaleiros seriam absolvidos e ficariam impunes para roubarem mais.

Estaria ele querendo que julgados culpados e condenados tivessem mandato?

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