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| Policial conduz alunos da escola infantil Sandy Hook |
Atiradores abrem fogo
em
escola nos EUA;
há
27 mortos, diz “CBS”
Um tiroteio na escola primária Sandy Hook, em Newton,
Connecticut, na manhã desta sexta-feira, 14, deixou diversos mortos, entre eles
crianças, de acordo com o jornal local Hartford Courant, citando fontes
policiais.
A polícia local confirmou que dois atiradores entraram na
escola, onde estudam crianças de 5 a 10 anos, e foram até a sala da diretoria,
onde efetuaram os disparos. Um dos atiradores morreu, mas ainda não foi
esclarecido se foi abatido por policiais ou se cometeu suicídio.
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| Pedindo informações da irmã, professora da escola |
Os alunos foram retirados do local com a ajuda de
professores e policiais e todas as escolas públicas de Newton foram fechadas.
De acordo com a rede de notícias NBC, um hospital da
região afirmou ter recebido três pacientes da escola. A polícia foi acionada
para atender a ocorrência pouco depois das 9h30 (horário local).
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| Menino é confortado fora da escola |
Alunos da escola primária Sandy Hook , em Newtown,
Connecticut, deram entrevistas contando terem ouvido diversos disparos.
Um tiroteio deixou diversos mortos na escola, entre eles crianças. A emissora CBS cita 27 mortos, sendo 14 crianças.
Um tiroteio deixou diversos mortos na escola, entre eles crianças. A emissora CBS cita 27 mortos, sendo 14 crianças.
Atualização - 18:06 hs -
Informações iniciais indicam que o suspeito, Ryan Lanza, é um homem de 24 anos de Nova Jersey. Ele seria pai de um dos alunos.
O atirador matou o pai antes de sair de casa. E a mãe na escola onde ela era professora e dava aula. Depois de matá-la, atirou nos alunos dela.
Informações iniciais indicam que o suspeito, Ryan Lanza, é um homem de 24 anos de Nova Jersey. Ele seria pai de um dos alunos.
O atirador matou o pai antes de sair de casa. E a mãe na escola onde ela era professora e dava aula. Depois de matá-la, atirou nos alunos dela.
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Falha plano para matar
e castrar Justin Bieber
O cantor canadense Justin Bieber foi alvo de um plano
para castrá-lo e matá-lo durante um de seus shows em Nova York, informou a
polícia quinta-feira, dia 13/12.
Dana Martin, 45 anos, condenado à prisão perpétua por homicídio no Novo México,
admitiu ter elaborado o plano com seu ex-companheiro de cela, Mark Staake, 41,
e um sobrinho do último, Tanner Ruane, 23 anos.
O plano caiu por terra com a prisão de Staake por um guarda de fronteira de
Vermont, no norte dos Estados Unidos.
Segundo a polícia do Novo México, Martin admitiu que seus dois cúmplices
deveriam matar Justin Bieber e seus seguranças em meados de novembro, durante a
passagem do cantor por Nova York, após a execução de outras duas pessoas em
Vermont, que não tinham qualquer relação com o cantor.
Ruane deveria utilizar uma tesoura de jardinagem para cortar os testículos de
Justin Bieber, e receberia 2.500 dólares por cada testículo levado a Martin.
Uma tesoura de poda foi encontrada no carro de Ruane durante a prisão em
Vermont. Já Staake estava encarregado de estrangular o cantor com uma gravata.
Martin justificou o plano pela decepção que sentia com Bieber, 18 anos, que
tentou contactar em diversas ocasiões, sem sucesso. O detento tem uma tatuagem
do cantor na perna
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FHC não comparecerá
para depor
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que
declinará "educadamente" do convite do Congresso para depor sobre a
chamada "lista de Furnas ". Recém-chegado de viagem a Nova York e
Salamanca, FHC é alvo de um requerimento feito, na quarta-feira, pelo líder do
PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP). "Não tenho a menor ideia desta lista. É
sem base. Já foi considerada inidônea pela Justiça e pela Polícia
Federal", afirmou o ex-presidente.
A lista de Furnas é uma relação com nomes de
políticos, empresários e magistrados que teriam participado de um esquema de
corrupção e financiamento de campanha, que teria abastecido o caixa de
candidatos principalmente do PSDB e do PFL, hoje DEM, nas eleições de 2002. A
autenticidade do documento, porém, ainda é motivo de controvérsia.
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Conmebol anuncia investigação
e promete sanções
A Confederação Sul-Americana de Futebol
(Conmebol) anunciou quinta-feira, que fará investigações sobre a confusão que
culminou com o fim prematuro do jogo final da Copa Sul-Americana, na noite de
quarta, no Morumbi, entre São Paulo e Tigre. Depois de confusão no vestiário,
os jogadores do time argentino se recusaram a voltar a campo para o segundo
tempo. A entidade promete sanções aos culpados.
Em nota publicada em seu site oficial, a Conmebol relata o acontecimento e afirma que vai fazer investigações com depoimentos de representantes dos clubes e testemunhas "com o propósito de esclarecer a realidade dos acontecimentos, de forma a aplicar sanções correspondentes".
Em nota publicada em seu site oficial, a Conmebol relata o acontecimento e afirma que vai fazer investigações com depoimentos de representantes dos clubes e testemunhas "com o propósito de esclarecer a realidade dos acontecimentos, de forma a aplicar sanções correspondentes".
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