Os grandes supermercados e lojas da nossa cidade, em sua
grande maioria, dispõem de geradores elétricos e não sofrem tanto com a falta e
oscilação constante da nossa energia.
Não podemos, portanto, esperar que eles encampem uma luta em defesa
da melhoria do nosso sistema de distribuição e fornecimento de energia.
Eles têm capital e poder para superarem os problemas
energéticos.
O grande problema mesmo quem sofre é a população pobre e, como sempre,
é quem deve ser o instrumento de conquista de uma energia de qualidade para
nosso município.
Vamos todos nos unir e, de forma organizada e pacífica,
buscarmos uma solução para o problema.
O que não podemos e nem devemos é ficarmos à mercê de uma
empresa que não estar nem aí para
resolver os problemas de energia da nossa cidade.
Chega de nos fazerem de palhaços e marionetes.
Vamos aguardar a audiência que manteremos com o promotor
público e, a partir daí, traçarmos metas para a nossa luta.
Vamos fazer tudo conforme a lei.
O que não podemos é ficarmos de braços cruzados diante de
tanto descaso.
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Durante o julgamento do processo do mensalão, os
ministros Celso de Mello e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF)
cobraram ontem, 14/11, que o governo
federal tenha um papel de coordenação para a política penitenciária no país. As
críticas ocorrem um dia após o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ter
dito que preferiria "morrer" a ficar preso por anos em um presídio no
País.
Engraçado este ministro da Justiça.
Agora que está vendo que seus amiguinhos mensaleiros e
ladrões vão para a cadeia, percebeu que nossas prisões são um verdadeiro
caminho para a morte.
Só agora ele percebe
isto?
Estranho!
Enquanto só tinha pobre lá dentro dos presídios ele nunca
abriu a boca para criticar nosso sistema penitenciário. Agora que seus colegas vão para lá...
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Doze armas não letais, de modelo AM600, que foram
encomendadas pela Guarda Municipal de Belém (Gbel) a uma empresa do Rio de
Janeiro, estão desaparecidas.
Na última quinta-feira, 08/11, a inspetora geral
do órgão, Ellen Margareth Souza, descobriu que as armas - usadas para disparar
balas de borracha - já teriam sido entregues pela transportadora, mas o
receptor não foi localizado.
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