15/11/2012 - Energia - vamos lutar para melhorar

15/11/2012
Os grandes supermercados e lojas da nossa cidade, em sua grande maioria, dispõem de geradores elétricos e não sofrem tanto com a falta e oscilação constante da nossa energia.

Não podemos, portanto, esperar que eles encampem uma luta em defesa da melhoria do nosso sistema de distribuição e fornecimento de energia.

Eles têm capital e poder para superarem os problemas energéticos.

O grande problema mesmo  quem sofre é a população pobre e, como sempre, é quem deve ser o instrumento de conquista de uma energia de qualidade para nosso município.

Vamos todos nos unir e, de forma organizada e pacífica, buscarmos uma solução para o problema.

O que não podemos e nem devemos é ficarmos à mercê de uma empresa  que não estar nem aí para resolver os problemas de energia da nossa cidade.

Chega de nos fazerem de palhaços e marionetes.

Vamos aguardar a audiência que manteremos com o promotor público e, a partir daí, traçarmos metas para a nossa luta.

Vamos fazer tudo conforme a lei.

O que não podemos é ficarmos de braços cruzados diante de tanto descaso.



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Sistema penitenciário falido 
Durante o julgamento do processo do mensalão, os ministros Celso de Mello e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) cobraram  ontem, 14/11, que o governo federal tenha um papel de coordenação para a política penitenciária no país. As críticas ocorrem um dia após o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ter dito que preferiria "morrer" a ficar preso por anos em um presídio no País.


Engraçado este ministro da Justiça.

Agora que está vendo que seus amiguinhos mensaleiros e ladrões vão para a cadeia, percebeu que nossas prisões são um verdadeiro caminho para a morte.

 Só agora ele percebe isto?  

Estranho!

Enquanto só tinha pobre lá dentro dos presídios ele nunca abriu a boca para criticar nosso sistema penitenciário. Agora que seus colegas vão para lá...

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Ainda bem que não são letais

Doze armas não letais, de modelo AM600, que foram encomendadas pela Guarda Municipal de Belém (Gbel) a uma empresa do Rio de Janeiro, estão desaparecidas. 

Na última quinta-feira, 08/11, a inspetora geral do órgão, Ellen Margareth Souza, descobriu que as armas - usadas para disparar balas de borracha - já teriam sido entregues pela transportadora, mas o receptor não foi localizado.




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