O prefeito reeleito de São Geraldo do Araguaia, Jorge Barros,
e o vereadores da Câmara Municipal serão
empossados em cerimônia na manhã de hoje, 01/01/2013, no Ginásio Poliesportivo, no
Alto BEC.
A solenidade está marcada para ter início a partir das 09 hs
e toda a população está convidada para prestigiar o acontecimento, que contará
com um vasto churrasco para todos os presentes.
Nossos parabéns ao prefeito reeleito Jorge Barros, que conta
com nosso apoio e confiança em uma segunda administração cheia de realizações em benefício do nosso município e da nossa população.
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Paraense morre na corrida
de São Silvestre
O paratleta paraenses Israel Cruz Jackson de
Barros morreu ontem (31/12) vítima de um acidente quando
percorria em cadeira de rodas a prova da São Silvestre em São Paulo.
De
acordo com a organização da prova, Israel bateu contra um muro do
Estádio do Pacaembu, informou a Agência Brasil.
A também
cadeirante Aline dos Santos Rocha, catarinense que venceu entre as mulheres
logo na sua primeira participação na São Silvestre, disse que o percurso é
muito perigoso:
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2013 começa bem para nossa educação
Com a obtenção de três ônibus para o transporte escolar, o prefeito Jorge Barros começo com o pé direito sua administração na área da Educação.Jorge Barros ao lado do Governador, do Dep. Wandenkolk e outros prefeitos |
Jorge Barros ao lado do Governador, do Dep. Zequinha e outros prefeitos |
Jorge Barros e Governador Simão Jatene cumprimentando-se |
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O Ministério da Educação (MEC) aumentou a pontuação mínima exigida dos candidatos que vão disputar bolsas do ProUni no primeiro semestre de 2013.
Para se inscrever no programa, será necessário ter tirado
pelo menos 450 pontos na média das cinco provas do Enem 2012, além de preencher
critérios socioeconômicos. Antes, a nota de corte era de 400 pontos. A portaria
que regulamenta o processo seletivo foi publicada nesta segunda-feira, 31/12,
no Diário Oficial da União.
Os extrativistas Maria do Espírito Santo e José Cláudio Ribeiro foram mortos no ano passado, nessa mesma cidade. Laísa tem seu caso reavaliado pelo Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos, do governo federal – em uma análise preliminar, a proteção foi negada.
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teme ser assassinada também
Citada no último relatório da Anistia Internacional sobre
a situação dos defensores de direitos humanos na América Latina, a professora
Laísa Santos Sampaio, ameaçada de morte por defender a Floresta Amazônica,
ainda não conseguiu proteção do governo. Enquanto aguarda em Nova Ipixuna (PA),
teme ter o mesmo destino de sua irmã e de seu cunhado, assassinados por causa
de disputas de terra na região.
Os extrativistas Maria do Espírito Santo e José Cláudio Ribeiro foram mortos no ano passado, nessa mesma cidade. Laísa tem seu caso reavaliado pelo Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos, do governo federal – em uma análise preliminar, a proteção foi negada.
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Dilma esvazia Incra e aproxima-se
mais das prefeituras
Aos poucos, sem alarde e mesmo enfrentando resistência no
meio do funcionalismo e dos movimentos de sem-terra, o governo está levando
adiante um extenso projeto de reforma na estrutura do Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária (Incra). Se concretizada, será a mudança mais
profunda na instituição desde sua criação, em 1970, em pleno regime militar.
Uma das principais características da mudança é a
descentralização das atividades. As prefeituras, que sempre foram postas à
margem da reforma agrária e, por isso mesmo, sempre tenderam a tratar os
assentamentos federais como enclaves em seus territórios, estão sendo
mobilizadas pela primeira vez.
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“Por que a Índia trata tão mal as
suas mulheres?”.
Muitos a chamaram de “coração valente” ou “filha da
Índia”. Mais do que motivar uma onda de orações e protestos em todo o país, a
estudante de 23 anos morta no sábado após ser estuprada por seis homens em um
ônibus em Nova Déli fez o país se perguntar: “Por que a Índia trata tão mal as
suas mulheres?”.
No país, não são raros os casos de aborto de fetos
femininos, assim como os de assassinato de meninas recém-nascidas. A prática
levou a um assombroso desequilíbrio numérico entre gêneros no país.
As que sobrevivem enfrentam discriminação, preconceito,
violência e negligência ao longo da vida, sejam solteiras ou casadas.
TrustLaw, uma organização vinculada à fundação Thomson
Reuters, qualificou a Índia como o pior lugar para se nascer mulher em todo o
mundo.