28/02/2013 - Padre acusado de abuso sexual

 Morto na Água Boa tinha prisão decretada

por seqüestro de garoto em Imperatriz
Maria Alves e Geraldo Bueno haviam comprado sítio em SGA por 100 mil, à vista.
Equipes de policiais civis da  Delegacia Especializada em Investigações Criminais (Deic), de Araguaína e de Palmas, sob o comando do delegado Mozart Félix, e apoio da delegada Verônica Costa, efetuaram a prisão, na noite dessa terça-feira, 26, de Maria Alves Sandes da Silva, 32 anos, acusada de ser uma das sequestradoras do garoto Pedro Paulo Leme de imperatriz (MA), fato ocorrido em junho de 2012.

De acordo com informações da delegada Verônica, a acusada foi presa em frente a sua residência algumas horas após ter participado do enterro de seu marido Geraldo Bueno da Silva que havia sido assassinado, no domingo, 24, no município paraense de São Geraldo do Araguaia, na localidade Água Boa. Ainda segundo a delegada, o casal já tinha contra si mandados de prisão preventiva expedido pela Vara Criminal de Imperatriz, por serem integrantes da quadrilha que seqüestrou o garoto Pedro Paulo, naquele município no ano de 2012.

Após tomar conhecimento da morte de Geraldo no Pará, onde havia comprado um sítio por 100 mil à vista, equipes da Deic passaram a monitorar sua companheira Maria e descobriram que a mesma estaria em Araguaína nessa terça-feira a fim de enterrar seu companheiro. Depois de constatar que a mulher estava de fato no Tocantins, os policiais civis da Deic, efetuaram a prisão da mesma no início da noite em sua residência situada no Setor São João.

Após ser presa, a acusada Maria Alves Sandes Silva foi submetida a uma rápida busca pessoal que revelou que a mesma portava um outro documento de RG onde constava o nome de Márcia Cristina Ribeiro. Maria foi então conduzida a sede da Deic em Araguaína onde aguardará recambiamento para o município de Imperatriz (MA), onde deverá responder pelo crime que lhe é atribuído.


Padre é indiciado por estuprar menina de sete anos
Um padre de 56 anos é acusado de ter abusado sexualmente de uma menina de 7 anos quando atuava em uma paróquia de Niterói (RJ), há três anos. A relação sexual não incluiu penetração (a menina já fez exames que comprovam sua virgindade), mas toque nas partes íntimas da vítima.
O padre foi indiciado por estupro de vulnerável pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói. Em nota, a Arquidiocese da cidade afirmou que está averiguando a denúncia e que o padre foi temporariamente suspenso de suas funções sacerdotais.

Uma irmã da vítima, de 19 anos, também acusa o padre de ter abusada sexualmente dela desde que foi batizada, aos 13 anos, quando o padre atuava em outra paróquia, em São Gonçalo, na mesma região. O caso foi denunciado à Polícia Civil pelo pai das meninas, avisado pela ex-mulher sobre os supostos abusos.


Segundo a irmã mais velha, o padre dava presentes a ela em troca de carícias, e a partir dos 15 anos passaram a manter relações com penetração. A menina contou o caso à mãe depois de ser flagrada discutindo com o padre.

O advogado do padre, Roberto Vitagliano, admite que seu cliente fez sexo com a menina de 19 anos, desde o ano passado (portanto, quando ela já era maior de idade, o que não configura crime). Ele nega o abuso da irmã mais nova e acusa a família da menina de usar um vídeo com imagens supostamente pornográficas do padre para chantageá-lo. O padre chegou a pedir ao Ministério Público que investigue o caso. 


Sonnen ataca Lyoto: "ele não atrai nem moscas"
A segunda e humilhante derrota para Anderson Silva, há quase um ano, parece não ter deixado lição alguma para o falastrão Chael Sonnen. Depois de disparar críticas contra o Brasil  e sua população, o norte-americano voltou a atacar um lutador brasileiro. Agora, o alvo foi o baiano radicado no Pará, Lyoto Machida, que vai disputar o cinturão dos meio-pesados do Ultimate Fighting Championship (UFC) contra o vencedor do UFC 159, entre Jon Jones e Sonnen, marcado para o dia 27 de abril.

Primeiro, Sonnen apostou com Rashad Evans que se Dan Henderson perdesse para Machida, em luta que já aconteceu na madrugada do último domingo (24/02), ele lamberia a sola do sapato de Evans. Depois de pagar a aposta, não satisfeito, Sonnen prometeu ainda que se passar por Jones, no dia 27 de abril, ele não quer enfrentar Machida. “Nem eu nem Jones queremos lutar com ele. Ele não atrai nem moscas. Lyoto Machida foi vaiado na luta contra Dan Henderson e contra Ryan Bader. Não dá para lotar uma arena ou vender pay per view contra ele”, disparou.

Depois de ter criticado o estilo de luta do brasileiro, Sonnen também atacou os dois lutadores europeus dos meio-pesados que se enfrentam em abril. “Alexander Gustafsson e Gegard Mousasi, lutem e eu enfrento o vencedor de vocês”, afirmou.

Sonnen só se esqueceu de que antes de pensar na próxima luta, ele tem um desafio contra Jon Jones, atual dono do cinturão dos meio-pesados, no duelo que vai marcar o confronto entre os treinadores da 17ª temporada do The Ultimate Fighter.



Presidente da comissão de arbitragem da
CBF deixa cargo após denúncia
O presidente da comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Aristeu Leonardo Tavares, deixou o cargo  terça-feira, 26/02, depois de uma entrevista na qual revela a possível manipulação de resultados no país.

Aristeu teria dito ao jornal de Goiás "O Popular" que havia suspeitas de envolvimento de árbitros brasileiros na armação de partidas e que as denúncias foram encaminhadas ao Ministério Público para investigação.

A saída de Aristeu Tavares foi confirmada pelo vice-presidente da CBF Marco Polo Del Nero. "Ele pediu demissão após uma conversa com ele", disse a jornalistas o dirigente, que preside a Federação Paulista de Futebol e é integrante do comitê executivo da Fifa.

Ao ser questionado se a entrevista foi a causa da demissão do presidente da comissão de arbitragem, Del Nero não quis confirmar.

"Não foi discutido nada. Ele só pediu demissão...ele não fez alegação nenhuma, só pediu exoneração", afirmou.

PT rouba até placa

O PT suprimiu o ano de 2005 em painel exposto na Câmara dos Deputados que faz uma espécie de retrospectiva de seus dez anos à frente da Presidência da República. 

O fato revoltou a oposição, que resolveu encomendar uma nova placa para estampar, bem na frente da exposição petista, o ano que faltava: o do mensalão. 

O ato terminou em tumulto, confusão e xingamentos. O deputado Amauri Teixeira (PT-BA) ficou irritadíssimo e levou a placa dos oposicionistas embora. "Isso é coisa de moleque! É uma falta de respeito!", gritava para quem quisesse ouvir. Em resposta, os deputados começaram a chamá-lo de mensaleiro – o que fez Amauri querer partir para a briga. "Fala na minha frente! Não sou mensaleiro! Sou homem direito!", gritou. 

Para o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), o fato só revela a “intolerância do PT à verdade e ao contraditório". "O nosso partido fez uma exposição de um fato real. Essa é a realidade do PT no ano de 2005", disse.