Durante muito tempo fiz parte do
grupo político do Manelão.
Período em que sempre procurei
expor meus pensamentos, idéias, me opor e concordar com muitas coisas.
Mas sempre sendo sincero, leal,
companheiro e, acima de tudo, verdadeiro e coerente com a verdade e com o
grupo.
Puxa-saco nunca fui e muito menos
aquele cara que só batia palmas e dizia “sim, sim senhor”.
Sempre elogiei nas horas certas e
critiquei quando a situação assim exigia.
Um grupo forte e unido só
funciona desta forma.
Os demais membros do grupo mais
pareciam calango: só sabiam balançar a cabeça de cima para baixo e bater palmas
para o Manelão.
Talvez e, com certeza, esta tenha
sido a grande causa da derrocada do grupo político do Manelão, depois que de lá
sai.
Muito provavelmente, pelo que
conheço, ninguém nunca tenha procurado
alertar o Manelão e chamar sua atenção para o quadro político que estava
desenhando-se: uma derrota eminente.
Submissos e condizentes, só se
preocupavam em concordar com o chefe e balançarem a cabeça tal qual calango em
cima de muro, em gesto submisso.
Foi sempre assim.
Deu no que deu.
Sairam da disputa de forma
desastrada e derrotados.
A pergunta agora é: Não vai aparecer alguém para colocar os cacos no lugar? Vão continuar aplaudindo como se nada tivesse ocorrido?
A pergunta agora é: Não vai aparecer alguém para colocar os cacos no lugar? Vão continuar aplaudindo como se nada tivesse ocorrido?
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170 índios será debatida no
Senado
A situação dos índios Guarani-Kaiowá, que por meio de carta trataram
da possibilidade de “morte coletiva” das tribos, deve ser
debatida em audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos e
Legislação Participativa (CDH) do Senado na próxima semana. A comunidade
indígena Pyelito Kue está sendo ameaçada de despejo de suas terras
tradicionais, à beira do rio Hovy, no município de Iguatemi, no Mato Grosso do
Sul.
O presidente da Comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), pretende aprovar já na segunda-feira, 29, um requerimento neste sentido. “Podemos ter lá uma matança, um assassinato coletivo, ou genocídio. Não importa o nome, o que importa é que homens e mulheres índios poderão perder a vida devido ao conflito lá instalado”, destacou o parlamentar.
O presidente da Comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), pretende aprovar já na segunda-feira, 29, um requerimento neste sentido. “Podemos ter lá uma matança, um assassinato coletivo, ou genocídio. Não importa o nome, o que importa é que homens e mulheres índios poderão perder a vida devido ao conflito lá instalado”, destacou o parlamentar.
Na semana passada, índios das tribos Guarani e
Kaiowá colocaram mais de 5 mil cruzes no gramado da Esplanada dos Ministérios
em protesto à violência que a comunidade indígena vem sofrendo no país.
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