24/10/2012

 Recuar é muitas vezes 
um grande avanço

O homem na vida deve saber o momento de avançar e de recuar.

Saber o momento certo  de cada ação destas, é o que diferencia o homem inteligente do comum.

Erra quem pensa que recuar é um gesto de covardia e de fraqueza.

Cito um exemplo bem prático, para ilustrar aquilo que estou afirmando:

Se Manelão tivesse desistido da sua candidatura muito antes do processo eleitoral e se proposto a resolver seus problemas na justiça até 2015,  seria um fortíssimo candidato em 2016.  

Praticamente imbatível.

Não o fez.

Não soube recuar.

Resolveu seguir em frente e hoje paga as conseqüências de não ter tido a sensibilidade e a humildade de apoiar  outro nome.

Recuar é, muitas vezes, um gesto de grandeza, de humildade e uma forma de planejar um grande avanço no futuro.

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Sobre o que foi julgado até agora sobre o
 mensalão, fica provado o seguinte:


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Comissão da Verdade analisa
inquérito sobre a morte de JK


A Comissão Nacional da Verdade começou a analisar o inquérito e o processo sobre a morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek, ocorrida em agosto de 1976. 

O documento foi encaminhado ao grupo encarregado de investigar crimes ocorridos durante o regime militar pela Comissão da Verdade da seção mineira da Ordem dos Advogados do Brasil, que pede uma nova apuração do caso. 

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