Tenho mantido muito contatos com eleitores moradores da
Zona Urbana e Rural de São Geraldo do
Araguaia e conversado a respeito das preferências eleitorais dos moradores
destas regiões.
É unanimidade a afirmação de que Jorge Barros sairá com
uma grande maioria da Zona Rural, principalmente nos dois maiores colégios
eleitorais do interior: Fortaleza e Novo Paraíso.
Quando o assunto é resultado na sede do município, aí as
opiniões divergem muito.
A maioria aponta um empate técnico entre Manelão e Jorge
Barros, contados os votos apenas da sede do município. A minoria, no entanto, aposta na vitória de um ou do outro candidato,
mas com percentuais bem próximos.
A depender da opinião popular e fechando o cerco das preferências na Zona Rural e Urbana, conforme conversas mantidas, Jorge Barros está bem a frente do Manelão e tem maiores chances de ser o eleito dia 07 de outubro.
Lembrando que política é algo dinâmico e nunca podemos garantir algo hoje que não seja possível ser revertido amanhã.
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trocam acusações
O relator do mensalão, Joaquim Barbosa, e o revisor,
Ricardo Lewandowski, tiveram ontem um novo e duro embate.
Dessa vez, o estopim
foi o voto do revisor absolvendo o ex-tesoureiro do PTB Emerson Palmieri. O
relator ficou irritado e recomendou que o colega fizesse seu trabalho direito.
Marco Aurélio Mello entrou na discussão para pedir ao relator que policiasse
sua linguagem e parasse de ofender as pessoas. O presidente da Corte, Carlos
Ayres Britto, e o decano, Celso de Mello, também saíram em defesa do revisor.
Na primeira parte da sessão, Lewandowski recomendou que Barbosa não saísse
tanto do plenário para entender melhor seu voto. Barbosa insinuou que as falas
do colega eram enfadonhas.
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Por maioria de
seis votos, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) condenaram ontem o
ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) e mais sete réus do mensalão por corrupção
passiva. Jefferson, que revelou a existência do mensalão em entrevista à Folha
em junho de 2005, foi condenado junto com os líderes partidários que acusou de
aceitar suborno para votar a favor do governo no Congresso. Ao condená-los, o
Supremo confirmou a tese central da acusação no processo, segundo a qual o
esquema foi organizado pelo PT para corromper parlamentares e partidos
políticos no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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vão embora
Marcelinho Paraíba e Índio não vão poder jogar o
Campeonato Brasileiro da Série C pelo Paysandu.
Os atletas vão deixar o bicolor
paraense por causa do disposto no artigo 5º, parágrafo 3º do Regulamento sobre
o Estatuto e as Transferências de Jogadores da Fifa, que proíbe que um jogador
jogue por três times diferentes na mesma temporada. Marcelinho já jogou nesta
temporada pelo Sport-PE e Grêmio Barueri-SP. O Índio já jogou pelo Vitória-BA e América-RN.
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